Tratamentos dermatológicos avançados, personalizados para realçar a sua melhor versão.
Na clínica, tratamos o melasma de forma abrangente, combinando o profundo conhecimento sobre as causas e os melhores tratamentos disponíveis. O Dr. Felipe Ribeiro, especialista em dermatologia, dedica-se à pesquisa de soluções eficazes para essa condição, sempre com base em evidências científicas e experiência clínica.
Nosso foco é unir ciência e tecnologia para oferecer resultados eficazes e seguros, preservando a saúde da pele. Conheça abaixo os tratamentos oferecidos:
Para medir a gravidade do melasma, usamos a escala MASI (Índice de Área e Gravidade do Melasma). Essa ferramenta avalia quatro áreas do rosto — testa, bochechas, nariz e queixo — atribuindo uma pontuação para cada uma. A soma dessas pontuações resulta em uma nota que varia de 0 (sem melasma) a 48 (melasma muito extenso). A escala MASI, junto com fotos e a percepção do paciente, ajuda a monitorar a evolução do tratamento.
O melasma pode aparecer em diversas situações. Confira as mais comuns:
O melasma está fortemente associado às mudanças hormonais, principalmente os hormônios estrogênio e progesterona. Esses hormônios podem estimular as células que produzem pigmento na pele, causando manchas escuras características. As flutuações hormonais mais comuns ocorrem durante a gravidez, com o uso de anticoncepcionais e na terapia de reposição hormonal. Controlar esses níveis hormonais com orientação médica pode ajudar a minimizar o impacto do melasma.
A exposição ao sol é um dos maiores agravantes do melasma. A radiação ultravioleta ativa as células produtoras de pigmento, escurecendo as manchas existentes. Por isso, a proteção solar rigorosa é essencial. Protetores solares com alto FPS e cor, chapéus de aba larga e evitar a exposição direta ao sol são medidas fundamentais para controlar o melasma. Além disso, tratamentos tópicos, como cremes clareadores, e procedimentos como peelings e lasers, podem ser indicados pelo dermatologista.
Durante a gestação, o melasma é tão comum que é conhecido como "máscara gravídica". O aumento dos hormônios estrogênio e progesterona contribui para o aparecimento das manchas. No entanto, o tratamento durante a gravidez é limitado, já que muitos cremes clareadores não são seguros para essa fase. A recomendação principal é o uso disciplinado de protetor solar. Após o parto, o melasma pode diminuir ou persistir, e tratamentos específicos podem ser iniciados.
Embora seja frequentemente visto como um problema estético, o melasma pode impactar profundamente a qualidade de vida. Estudos mostram que pacientes relatam baixa autoestima, frustração e, em casos extremos, até depressão. O questionário MelasQoL é usado para medir esse impacto emocional e social. Portanto, o tratamento deve considerar tanto a aparência física quanto o bem-estar emocional dos pacientes, personalizando o cuidado para atender às necessidades de cada indivíduo.
utilizamos uma escala chamada MASI (Índice de Área e Gravidade do Melasma). Essa avaliação envolve quatro áreas específicas do rosto: testa, maçãs do rosto, nariz e queixo. Cada uma dessas regiões recebe uma pontuação, que é somada para obter uma nota final, variando de 0 (sem melasma) a 48 (melasma extenso). Além de suas fotos e feedback, essa escala nos ajuda a acompanhar a evolução do seu tratamento e a garantir que estamos no caminho certo.
O melasma é uma doença de pele, mais comum em mulheres em idade fértil, que se manifesta como manchas marrons no rosto, especialmente na testa e bochechas. Estima-se que 1 em cada 3 mulheres no Brasil tenha melasma.
Diversos fatores contribuem para o melasma, sendo os principais hormônios, exposição solar e genética. Os hormônios, que regulam características femininas como a voz e a gestação, podem desencadear a condição. A exposição solar sem proteção também agrava as manchas. Além disso, há um componente genético: se sua avó teve melasma, sua mãe tem mais chances de ter, assim como você. Outros fatores incluem gestação, envelhecimento precoce, uso de anticoncepcionais e uma comunicação anormal entre as células da pele.
O tratamento é baseado em três pilares principais:
Cremes clareadores: Diversas substâncias podem clarear as manchas, e o dermatologista costuma combinar diferentes ativos para otimizar o resultado. Os cremes não curam o melasma, mas tornam as manchas menos visíveis.
Filtro solar:
O uso diário de protetor solar é essencial, pois a exposição solar agrava as manchas.
O filtro deve ter FPS alto e cor, o que ajuda a cobrir as áreas afetadas.
Procedimentos: Peelings, laser e microagulhamento são opções para complementar o tratamento.
Sim, embora seja mais comum no rosto, pode surgir no colo, nas costas, nos braços e em outras áreas expostas ao sol.
O diagnóstico é clínico, com o dermatologista examinando as manchas, que são bastante características. Luz ultravioleta (Luz de Wood) e dermatoscópio (uma espécie de lupa) podem auxiliar no diagnóstico. Biópsia ou exames de sangue só são solicitados se houver suspeita de outra condição.
Sim, várias doenças podem imitar o melasma, como alergias, amiloidose, líquen, nevos e algumas alterações endócrinas. Cada uma delas exige um tratamento específico, e algumas podem ser graves. Por isso, é fundamental que o diagnóstico seja feito por um dermatologista.
Ainda não existe uma forma de prevenir o melasma.
Não há uma marca específica, mas o filtro solar deve ter cor para cobrir as manchas e oferecer proteção adequada.
Não, o melasma não está relacionado à alimentação.
Sim, sem tratamento, as manchas podem se intensificar e se espalhar pelo rosto.
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